Imagem ilustrando o conteúdo que fala que Tartária existiu e foi destruída.

Tartária existiu e foi deliberadamente ocultada

Nos recantos apagados da história oficial, existe uma verdade incômoda, mas cada vez mais reconhecida por buscadores da verdade e estudantes do oculto: Tartária existiu.

Não como um mito, nem como um conto conspiratório, mas como uma civilização altamente desenvolvida, conectada à natureza e ao poder vibracional da Terra, que foi deliberadamente silenciada e ocultada pelos mecanismos de controle da narrativa histórica.

Neste artigo, exploramos o que foi a Tartária, por que foi apagada da memória coletiva, o que podemos aprender com esse povo e por que a civilização atual caminha para repetir os mesmos erros que provocaram esse silenciamento.

O que foi a Tartária?

Tartária foi, segundo mapas antigos, documentos esquecidos e tradições orais, uma vasta civilização que se estendia por regiões que hoje conhecemos como Rússia, Europa Oriental, Ásia Central e até partes da América do Norte.

Seu nome aparece em registros do século XVI ao XIX, frequentemente retratada como um império poderoso, com cultura própria e tecnologias que desafiam o entendimento moderno e teorias formais.

Diferente das civilizações convencionais, a Tartária não construiu sua evolução sobre a exploração da Terra, mas sobre a harmonia com seus fluxos naturais. Energia livre, arquitetura ressonante, saúde integral e integração com os ciclos da natureza eram elementos centrais em sua forma de viver.

A crença em uma relação sagrada entre o ser humano e as forças invisíveis da Terra fazia da Tartária um reflexo da Magia Positiva que a Escola de Magia propaga.

Tartária existiu: Por que nunca aprendemos sobre ela?

Se Tartária existiu, por que ela não é ensinada nas escolas, nem aparece nos livros de história? A resposta, embora incômoda, é simples: porque foi ocultada.

No final do século XIX e início do XX, uma reconfiguração mundial começou a consolidar os estados-nação, as grandes potências econômicas e a narrativa histórica eurocêntrica. Nesse processo, culturas que não se alinhavam ao modelo de progresso industrial, materialista e centralizado no controle foram sistematicamente apagadas.

A Tartária foi uma dessas civilizações. Seus vestígios estão em mapas antigos, estruturas arquitetônicas inexplicáveis e ruínas que desafiam a cronologia oficial. Algumas dessas estruturas, como catedrais ressonantes, torres energéticas e edifícios com propriedades acústicas extraordinárias, foram atribuídas erroneamente às potências dominantes da época.

A história oficial foi reescrita para manter o mundo sob uma lente limitadora. Porque se Tartária existiu, então há muito mais do que nos contaram. E quem detém o poder sobre a narrativa, detém também o poder sobre a percepção da realidade.

Por que Tartária foi ocultada e destruída?

A existência da Tartária colocava em risco a hegemonia de um modelo de civilização baseado na escassez, no medo e na dependência de sistemas externos para sobreviver. A Tartária ensinava autonomia, conexão espiritual, uso da energia vital da Terra e liberdade verdadeira. Isso era incompatível com o advento das grandes indústrias, da mecanização da vida e da religião institucionalizada.

Destruir Tartária foi estratégico:

  • Apagou-se sua existência dos mapas.

  • Seus edifícios foram demolidos ou descaracterizados.

  • Seus arquivos foram censurados ou reinterpretados.

  • Seus valores foram ridicularizados ou demonizados.

O mundo moderno se ergueu sobre os escombros de um saber que ousava viver em harmonia com o invisível. E isso, para as forças dominantes, era insuportável.

O que devemos aprender com a Tartária

Se Tartária existiu, então ela deixou mais do que ruínas. Deixou lições.

  • Tecnologia não é sinônimo de desconexão: A Tartária usava tecnologia em ressonância com a natureza. Nada era extraído sem retribuição, nada era criado sem intenção consciente.

  • A cura é vibracional: Sons, formas, minerais e rituais eram usados como instrumentos de cura e expansão da consciência.

  • A espiritualidade não era dogma: A relação com o divino era direta, sem intermediários, sem hierarquias impostas. Cada ser era reconhecido como centelha divina em plena ativação.

  • A memória é um campo de resistência: Lembrar da Tartária, falar sobre ela, estudá-la é um ato mágico de resgate do que foi suprimido.

O risco de sermos uma civilização esquecida

A civilização humana atual caminha para o mesmo abismo que consumiu Tartária e tantos outros povos: o abismo da desconexão. Nossa dependência de sistemas artificiais, nossa negação da espiritualidade verdadeira e o uso irresponsável da energia sutil colocam em risco nossa continuidade.

Mas ao contrário da Tartária, que foi apagada por forças externas, hoje temos a chance de decidir conscientemente se queremos permanecer ou desaparecer.

Se insistirmos na infantilização espiritual, na submissão aos poderes institucionalizados e na fuga da nossa responsabilidade vibracional, seremos também uma civilização perdida.

Mas se lembrarmos, se nos conectarmos novamente à Terra, à Magia e à consciência viva que pulsa por trás da matéria, seremos uma nova resposta. Não para reviver o passado, mas para aprender com ele.

Tartária vive onde a consciência resiste

Tartária existiu. E continua existindo em cada buscador que se nega a aceitar a história oficial como verdade absoluta. Em cada mago que ativa o invisível com responsabilidade. Em cada ritual que se conecta a Terra com o Espírito.

Na Escola de Magia, esse resgate é constante. Sabemos que a memória é magia. E lembrar de Tartária é, também, lembrar de quem você é: um ser dotado de poder, consciência e vontade de transformar a realidade.

Se Tartária foi silenciada, hoje podemos escolher escutá-la novamente.

A verdade pode ter sido enterrada, mas nunca destruída.

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